Michael Faraday nasceu em Londres, na Inglaterra, em 22 de setembro de 1791.

Sua família era humilde – o pai era operário – e ele precisou trabalhar desde cedo para ajudar financeiramente em casa. Por isso só estudou até a escola fundamental. Aos 13 anos, tornou-se entregador de uma oficina de encadernação; depois passou a aprendiz e permaneceu no emprego por 7 anos.

Em 1813, a Royal Society, a maior academia científica inglesa, realizou um ciclo de quatro conferências com o químico inglês sir Humphry Davy, que pesquisava problemas relacionados aos fenômenos elétricos. Faraday assistiu a todas as conferências e resolve fazer um manuscrito com anotações.

Após concluí o trabalho, mostrou-o a Davy, que ficou muito impressionado e resolveu convidar Faraday para ser seu assistente.

Davy o levou para uma viagem de dois anos pela Europa. Quando voltaram para Londres, em 1815, Faraday já dominava as técnicas de laboratório das melhores universidades.

Trabalhando intensamente, conseguiu realizar importantes pesquisas em Química e Física. Em 1825, Faraday foi eleito quase que por unanimidade para ser o diretor do laboratório da Royal Society.

Faraday tornou-se um conferencista muito solicitado. Uma das descobertas de Faraday foi poder determinar a massa de uma substância através da passagem de uma corrente elétrica pelo sistema.

Faraday casou-se com Sarah Bernad, pertencente a seita sandemaniana, na qual se pregava a austeridade, a abstenção da vida mundana, da bebida e do fumo. Ele mesmo praticava o culto, tendo sido, inclusive nomeado “ancião”, em 1840, com missão de guia da comunidade religiosa.

Faraday faleceu em Londres, em 25 de agosto de 1867, aos 76 anos de idade.

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